segunda-feira, 14 de maio de 2012

Que dia!

Segunda-feira, seis hora da tarde, uma tempestade exageradamente furiosa cai sobre a cidade. Carros vão e vem e nesse ir e vir vão espirrando água suja da rua nas pessoas que sofridamente aguardam o seu ônibus, que as levará para casa. O ônibus chega, está lotado. Um cverto tumulto toma conta do local, por alguns segundos; depois de muito 'empurra-empurra', metade das pessoas presentes conseguem entrar no veículo.
O ônibus que já chegou abarrotado, agora com os novos passageiros ficou diícil até para respirar. A situação é tão crítica que, se um indivíduo destento, por algum motivo, tira o pé do lugar, já não terá mais onde acomodá-lo, pois outro pé estará habitando o espaço. Para piorar, todas as janelas estão fechadas. Assim, a paisagem interior compõe-se da seguinte maneira: vidros embaçados, rostos cansados, cabelos arrepiados e roupas molhadas. Odores dos mais variados começam a surgir e o ônibus não sai do lugar, não é o farol, é o trãnsito; emdias de chuva, a cidade alaga, as avenidas param e o povo padece. De um lado uma criança chora desesperadamente, a qual a mãe tenta em vão, acalmá-la, ela está inconsolável. Do outro um idoso reclama que um jovem lhe roubou o lugar reservado á sua condição. O acusado finge que dorme. Ao fundo, alheios à tempestade e ao sofrimento de muitos, três adolescentes que tiveram a sorte de sentar brincam e riem como se no mundo não hovesse problemas.  Embora seja desgastante, todos já estão acostumados a essa vida. É só mais um dia de chuva, na manhã seguinte a jornada recomeça outra vez; quiçá seja um dia um pouco mais leve e o ônibus não esteja tão cheio. Mas se não tiver, não faz mal, faz parte da vida. O povo é forte, o povo aguenta, o povo, a pesar de tudo, é feliz.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

El tiempo niño y la niña de mis ojos

 
Este tiempo tan niño, que juega conmigo, me roba el presente, me deja solo recuerdos de momentos tan perfectos. Me espera por la mañana, no, no me espera, me agarra por las manos y me lleva por caminos desconocidos, por días azules, por noches, por tempestades, por primaveras y veranos. Este tiempo niño, me lleva en sus alas en un vuelo magico por lo infinito ilumiado y por mares inquietos. Él hace grandes mis sueños, siembra en mi pecho deseos tan intensos, tan tensos, me hace nostalgica. A veces me devuelve por algunos instantes la infancia que otrora me robó, porque también quiere sonreir.

Este tiempo niño, me obsequia después que se mueren las madrugadas serenadas, con el nascimeniteo del sol, y aunque la llúvia caiga y yo no pueda verlo, sé que él está allá. Este tiempo niño me ha dado y me llevado tantas cosas. Pero hay una que él no pudo sacar de mi: la niña de mis ojos, esta él no pudo llevarla, y por la premera vez sientió el dolor, porque apasionose por ella. Sí, la niña de mis ojos conquistó el corazón de lo insensible tiempo. Me parece que él está sufriendo, yá que no pudieron querdarse juntos, porque él tenia que seguir su destino, entonces él pasó, su corazón se rompió, su amigo viento hasta le sopló a los oídos, algunas palavras que serviranle de consuelo, y así él se puso un poco mas leve para proseguir rumbo a las dudas, a cual ahora era sometido.

En cierto momento pensó en como era pequeño, delante de los secretos de la vida. Hasta él, siempre tan imponente, intocable, soberano, ahora nada mas es, que un tiempo triste, desengañado por un amor imposible. La niña de mis ojos nada puede hacer, a mi tan poco a final es através de ella que veo el mundo, sin ella no puedo vivir. Ella sabe y el tiempo tambien, que jamás volveran a encontrarse, yá que él no puede más volverse y ella no puede salirse de mi. Mientras ella lo espera, en vano es claro, en cada brisa, en cada eclipse, en cada aurora, este tiempo niño, antes tan travesio y apartadizo y ahora tan sensible, en consecuencia de un amor.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

O presente


Salvador Dali -"A persistência da memória"-1931


Depois de mais um dia de trabalho, enquanto o ônibus percorre seu caminho levando-me de volta para casa. Dentre tantos rostos diferentes que vejo, um me faz lembrar alguém que conheci. E através deste rosto outra lembrança: uma cidade, um céu azul anil e belas noites enluaradas. Uma praça. Uma sorveteria à margem do rio. Um cheiro de liberdade, de juventude, de amigos tão cheios de vida, de sorrisos e olhares radiantes. Não faz muito tempo, eu estava lá e agora tão distante.

O responsável, claro, só pode ser ele: o tempo. Este tão relativo tempo que passa ora tão lento ora tão rápido, porém não para jamais. Não pede licença. Não espera. De repente o presente já é passado. E o futuro? Este não chega nunca. Passamos toda a vida esperando-o e ele cada vez mais longe. Ele, na verdade, não existe. O hoje sim é real. E é por isto que ele se chama presente. 

O passado só é vivente em nossas lembranças; o futuro é somente um oásis onde depositamos todas as nossas aspirações. Os nossos desejos e sonhos que só se realizam no presente. Este tal futuro faz-se importante em nosso viver, no entanto, está sempre atrelado ao presente. Pois trazemos em nós a esperança de que em cada amanhecer um novo presente nos entre pela fresta da janela como um raio de sol atrevido, aquecendo-nos os corações. 

Agora é hora de fechar o arquivo do meu passado. A chave guardo no coração e toda vez que meus sentidos forem tocados por algo ou alguém que, inconscientemente, comover a minha alma voltarei àquele tempo que não mais é real, mas que um dia foi um lindo presente que levarei por toda a minha vida. 

terça-feira, 1 de maio de 2012

Palabras de un ángel

Yo te veo, pero no es solo esto.
Yo veo más allá, 
Allá de tu mirar, allá de tu sonrisa
Yo veo tu alma, yo veo lo que te aflige,
El color de tu aura y lo que te deja triste.
Yo veo tus secretos, tus miedos
Y tus deseos, yo veo tu verdad
Y tu mentira, tu dulzura y tu ira.
Yo veo en tus palabras, 
Lo que finges ser, pero eres 
Lo que dices querer, pero no quieres
Yo veo lo que tu intentas esconder-me
Lo que en la verdad gustarias de ser.
Yo veo lo que te hace feliz
Yo veo en tu rostro, 
Esta voluntad contenida de gritar,
De salir de este mundo inventado,
Creado por ti, para huir de la realidad 
Que pensas que va a lastimarte.
Pero lo que tu no sabes es que en esta realidad
Está tu verdadera felicidad.
La ilusión hiere tu ser.  
La alegria está en mascarada, 
Cuando no vives tu mundo,
Cuando no haces lo que realmente amas y crees.
Todavia yo veo que tu puedes volver a encontrarte
Yo veo que dentro de esta fantasia hay una luz
Llamandote para la vida.
Esta luz viene de mis ojos, esta luz es una oportunidad.
¡Ven conmigo! Aún hay tiempo
¡No te abandones!
Sigueme, yo te muestro el camino,
Jamas te deijaré solo,
Soy tu ángel, tu protector y tu amigo.


-Li Melo-

Anseios

Coisas da vida,  coisas do coração... Pior ainda se for sobre paixão: onde houver expectativa, haverá decepção. @liemversos