Antes era a imaturidade.
A doce ignorância.
O não saber,
Por ainda não ser o tempo de saber.
Antes era a beleza,
O sorriso aberto,
Sem a máscara,
Sem a prisão.
Tempo brincar,
De sonhar.
Antes eram tantos mundos,
Tantas viagens,
Tantos heróis e vilões pelos caminhos
Da fértil imaginação.
O horizonte parecia estar tão perto.
Ao alcance das mãos.
Antes era a felicidade plena,
Sem algemas,
Sem preço,
Sem segredos relevantes.
Antes o medo era apenas do escuro.
E a maldade só existia nos contos de fadas.
Mas eis que chega a realidade.
Assim, num fechar e abrir de olhos.
Com ela, o fim da inocência.
O mal está em toda parte.
Os dias passam sem piedade,
Mas também com muita graça.
Sim, apesar de tudo.
Lembranças passeiam nos labirintos
De meus pensamentos.
Misturando-se ao presente
Tão certo e
A dias vindouros que não os são.
Não sei se chegarão.
Mas o que importa tudo isso?
Qual o sentido de minhas palavras?
O mundo gira sem parar,
Independentemente de meu existir
E da dor que carrego
Por ser o que sou: humana,
Errante.
No final das contas,
A vida é uma grande e perfeita
Obra poética.
Poesia viva.
Em prosa e versos,
Sorrisos e lágrimas,
Poesia que pulsa
E, por vezes, sangra.
O não saber,
Por ainda não ser o tempo de saber.
Antes era a beleza,
O sorriso aberto,
Sem a máscara,
Sem a prisão.
Tempo brincar,
De sonhar.
Antes eram tantos mundos,
Tantas viagens,
Tantos heróis e vilões pelos caminhos
Da fértil imaginação.
O horizonte parecia estar tão perto.
Ao alcance das mãos.
Antes era a felicidade plena,
Sem algemas,
Sem preço,
Sem segredos relevantes.
Antes o medo era apenas do escuro.
E a maldade só existia nos contos de fadas.
Mas eis que chega a realidade.
Assim, num fechar e abrir de olhos.
Com ela, o fim da inocência.
O mal está em toda parte.
Os dias passam sem piedade,
Mas também com muita graça.
Sim, apesar de tudo.
Lembranças passeiam nos labirintos
De meus pensamentos.
Misturando-se ao presente
Tão certo e
A dias vindouros que não os são.
Não sei se chegarão.
Mas o que importa tudo isso?
Qual o sentido de minhas palavras?
O mundo gira sem parar,
Independentemente de meu existir
E da dor que carrego
Por ser o que sou: humana,
Errante.
No final das contas,
A vida é uma grande e perfeita
Obra poética.
Poesia viva.
Em prosa e versos,
Sorrisos e lágrimas,
Poesia que pulsa
E, por vezes, sangra.
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