Hoje não quero palavras.
Nem quentes, nem frias.
Aliás, só as desejo em poesias.
Outras tantas que me dizem
São como cinzas ao vento -
Vão e nunca mais voltam.
Perdem-se pelos caminhos de sul a norte,
Abandonam-me à própria sorte,
Neste mundo de mentiras.
Neste mundo de ilusão.
Nem quentes, nem frias.
Aliás, só as desejo em poesias.
Outras tantas que me dizem
São como cinzas ao vento -
Vão e nunca mais voltam.
Perdem-se pelos caminhos de sul a norte,
Abandonam-me à própria sorte,
Neste mundo de mentiras.
Neste mundo de ilusão.
Mas ah, as poesias..
ResponderExcluirNelas não existem
Palavras mornas.
Beijo,
Fabiano Favretto
Não são mornas, Fabiano, nunca serão!
ExcluirBeijos.
A poesia das palavras faz magia.
ResponderExcluirGK
Faz sim, Gugu. E alivia a alma!
ExcluirBjos