Às vezes penso no que sou.
Às vezes sofro com o que vejo em mim.
Às vezes luto contra o que percebo, o que sinto.
Às vezes entendo que não tem jeito, mas questiono.
É isso e ponto?
É o que tem para esta existência?
Não. Sim. Talvez...
Finalmente, resigno-me e sigo.
Assim, nesta toada circular,
Passam os dias,
Os meses,
Os anos,
A minha vida.
Às vezes sofro com o que vejo em mim.
Às vezes luto contra o que percebo, o que sinto.
Às vezes entendo que não tem jeito, mas questiono.
É isso e ponto?
É o que tem para esta existência?
Não. Sim. Talvez...
Finalmente, resigno-me e sigo.
Assim, nesta toada circular,
Passam os dias,
Os meses,
Os anos,
A minha vida.
Podem passar os dias,
ResponderExcluirOs meses e os anos,
Mas que estes,
Jamais passem
a esmo .
Bjos
Jamais, Fabiano!
ResponderExcluirBeijos.
Viver é constantemente rasgarmo-nos e costurarmo-nos.
ResponderExcluirGK
E como é, Gugu!
ResponderExcluirabraço,